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Banheiro Rosa-Velho
quarta-feira
Semi-vida.
Entre dentes
Amargura voraz que queima branda
Desolada
Ancora em mim tua esperança vazia
Sem vida. Fim.
sexta-feira
Sinto tanto um branco-ardor no peito
Paro. Diante da porta permaneço.
Na mesa, um estranho sentado para mim sorri.
Eletrifica. Eriça.
Permeio cada parte de um verso seco que engasga
Sufoca a gargalhada no ar ao meio dia.
Felicidade. Fel e cidade.
Morro um pouco a cada segundo, baby.
terça-feira
Posso sentir,
eu, como tua pele me viro, reviro
sinto o ardor da brasa quente
deslizar cega e lentamente me lacerar.
Risca, rabisca, enquanto vermelho sangro
[como me pediu num dia]
por ti.
segunda-feira
Por que achas que não te vejo, babe?
Sozinha, a se esconder dentro de teu suor ferino.
Teu não-olhar fere mais que a tua faca.
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